terça-feira, 16 de dezembro de 2014
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
Texto traduzido prof Dr. John Salmela
Porque Brasil perdeu de 7 a 1 da Alemanha na Copa do mundo-2014: E agora José?
John H. Salmela, Ph.D, sport psychologist, jhsalmela@hotmail.com
A humilhante perda do Brasil resultou em muitas hipóteses da mídia e fãs com pouco
conhecimento de psicologia do esporte. Quando você menciona psicologia e esporte, as
pessoas costumam achar, usando o modelo médico, que os jogadores estão bem, doentes, ou
possivelmente loucos
Treinamento mental (TM) tem sido usado com sucesso no meu país no Canadá, há
mais de 30 anos, e idêntico à ao treinamento físico e tático, também requer anos de prática.
No entanto, o TM lida com a maneira como os atletas pensam e sentem durante as
competições e deve ser ensinado aos jogadores no início da adolescência e treinado ao longo
das suas carreiras. O treinamento físico envolve o desenvolvimento de sistemas aeróbios e
anaeróbios, força física, flexibilidade e agilidade. O TM exige a habilidade dos jogadores de
saber que eles podem controlar as suas habilidades emocionais ou sentimentos e habilidades
cognitivas ou planejamento sobre o que eles querem trazer para o jogo. Eu fiz isso por 15
anos com a equipe masculina de ginástica de base até os Jogos Olímpicos.
Em 1908, Yerkes e Dodson demonstraram que a ativação fisiológica tinha um efeito
previsível sobre o desempenho em qualquer domínio. Basicamente, eles mostraram que,
se um atleta for pouco estimulado, como, por exemplo, quando eles acabam de acordar ou
superexcitados por uma intensa atividade física, seu desempenho é afetado negativamente.
Por isso, é essencial que a ativação fisiológica seja elevada para um nível ótimo, como
demonstrado por um curva em U invertida. Esta curva mostra uma pequena inclinação, onde
a base representa níveis baixos de desempenho e quando os atletas estão super excitados
no final da curva, eles também apresentam um desempenho ruim. Assim, o topo da curva
representa o nível ideal de ativação para um máximo desempenho.
Em 1990, Lew Hardy, mostrou uma modificação significativa desse modelo: a teoria
catastrófica. Esta adicionou ao modelo fisiológico acima, a dimensão da cognição. Ele
mostrou que, quando a ativação fisiológica era elevada, juntamente com alto níveis cognitivos
de preocupação ou medo, o aumento suave da subida da curva já não era adequado,
acontecendo uma descida brusca com desempenho catastroficamente reduzido!
Então, o que aconteceu contra a Alemanha? Jogando no Brasil na frente de 60.000
espectadores, as expectativas elevadas certamente causaram elevados níveis de ansiedade,
preocupação e medo de perder. No início do jogo, os jogadores correram mais rápido do que
jamais tinha. Assim, as suas respostas fisiológicas atingiram o máximo, e associado com
altos níveis de estresse, BOOM! Eles desabaram e caíram no fundo da curva, como o modelo
catastrófico preveria.
O que poderia ter sido feito de forma diferente? Tal como em muitos outros jogos
da COPA, os efeitos da falta de TM de ambos jogadores e treinadores foi evidente com os
brasileiros. O início rápido e intenso transformou a ansiedade cognitiva e fisiológica em
altos níveis de estresse. Foi durante esses momentos que eles cometeram a maioria dos erros.
Um treinador com conhecimento de TM teria orientado que, após terem posse da bola, os
jogadores deveriam trocar passes entre os zagueiros e o goleiro por pelo menos um minuto,
para acalmarem e, só depois, passarem para o ataque!
Infelizmente, no Brasil, a maioria dos treinadores desconhecem o TM, talvez por se
sentirem ameaçados por experts em TM. Assim, eles chamam os psicólogos do esporte para
atuar como band-aids e descobrir porque o time chorou após uma vitória e outros assuntos
triviais, em vez de incorporá-lo na equipe para trabalhar com os jogadores de base para
treinar ensiná-los desde cedo as habilidades mentais, e depois avançar com eles para grandes
competições.
No Canadá, existem programas de educação de treinadores patrocinados pelo governo,
sendo que um treinador de nível internacional não pode representar o país, sem ter um nível
5 de certificação. Não seria o momento de lutar contra a prática de nepotismo da CBF e em
vez de trocar um treinador por outro ou indicar ex-jogadores famosos e velhos com pouco
conhecimento dos processos de treinamento, para pessoas com conhecimento na área de
ciências do esporte? Os jovens treinadores europeus, como Löw da Alemanha, Guardioli
do Bayern de Munique e Mourinho do Chelsea, têm mostrado o caminho para o sucesso do
treinador de futebol do século 21 no Brasil.
John H. Salmela, Ph.D, sport psychologist, jhsalmela@hotmail.com
A humilhante perda do Brasil resultou em muitas hipóteses da mídia e fãs com pouco
conhecimento de psicologia do esporte. Quando você menciona psicologia e esporte, as
pessoas costumam achar, usando o modelo médico, que os jogadores estão bem, doentes, ou
possivelmente loucos
Treinamento mental (TM) tem sido usado com sucesso no meu país no Canadá, há
mais de 30 anos, e idêntico à ao treinamento físico e tático, também requer anos de prática.
No entanto, o TM lida com a maneira como os atletas pensam e sentem durante as
competições e deve ser ensinado aos jogadores no início da adolescência e treinado ao longo
das suas carreiras. O treinamento físico envolve o desenvolvimento de sistemas aeróbios e
anaeróbios, força física, flexibilidade e agilidade. O TM exige a habilidade dos jogadores de
saber que eles podem controlar as suas habilidades emocionais ou sentimentos e habilidades
cognitivas ou planejamento sobre o que eles querem trazer para o jogo. Eu fiz isso por 15
anos com a equipe masculina de ginástica de base até os Jogos Olímpicos.
Em 1908, Yerkes e Dodson demonstraram que a ativação fisiológica tinha um efeito
previsível sobre o desempenho em qualquer domínio. Basicamente, eles mostraram que,
se um atleta for pouco estimulado, como, por exemplo, quando eles acabam de acordar ou
superexcitados por uma intensa atividade física, seu desempenho é afetado negativamente.
Por isso, é essencial que a ativação fisiológica seja elevada para um nível ótimo, como
demonstrado por um curva em U invertida. Esta curva mostra uma pequena inclinação, onde
a base representa níveis baixos de desempenho e quando os atletas estão super excitados
no final da curva, eles também apresentam um desempenho ruim. Assim, o topo da curva
representa o nível ideal de ativação para um máximo desempenho.
Em 1990, Lew Hardy, mostrou uma modificação significativa desse modelo: a teoria
catastrófica. Esta adicionou ao modelo fisiológico acima, a dimensão da cognição. Ele
mostrou que, quando a ativação fisiológica era elevada, juntamente com alto níveis cognitivos
de preocupação ou medo, o aumento suave da subida da curva já não era adequado,
acontecendo uma descida brusca com desempenho catastroficamente reduzido!
Então, o que aconteceu contra a Alemanha? Jogando no Brasil na frente de 60.000
espectadores, as expectativas elevadas certamente causaram elevados níveis de ansiedade,
preocupação e medo de perder. No início do jogo, os jogadores correram mais rápido do que
jamais tinha. Assim, as suas respostas fisiológicas atingiram o máximo, e associado com
altos níveis de estresse, BOOM! Eles desabaram e caíram no fundo da curva, como o modelo
catastrófico preveria.
O que poderia ter sido feito de forma diferente? Tal como em muitos outros jogos
da COPA, os efeitos da falta de TM de ambos jogadores e treinadores foi evidente com os
brasileiros. O início rápido e intenso transformou a ansiedade cognitiva e fisiológica em
altos níveis de estresse. Foi durante esses momentos que eles cometeram a maioria dos erros.
Um treinador com conhecimento de TM teria orientado que, após terem posse da bola, os
jogadores deveriam trocar passes entre os zagueiros e o goleiro por pelo menos um minuto,
para acalmarem e, só depois, passarem para o ataque!
Infelizmente, no Brasil, a maioria dos treinadores desconhecem o TM, talvez por se
sentirem ameaçados por experts em TM. Assim, eles chamam os psicólogos do esporte para
atuar como band-aids e descobrir porque o time chorou após uma vitória e outros assuntos
triviais, em vez de incorporá-lo na equipe para trabalhar com os jogadores de base para
treinar ensiná-los desde cedo as habilidades mentais, e depois avançar com eles para grandes
competições.
No Canadá, existem programas de educação de treinadores patrocinados pelo governo,
sendo que um treinador de nível internacional não pode representar o país, sem ter um nível
5 de certificação. Não seria o momento de lutar contra a prática de nepotismo da CBF e em
vez de trocar um treinador por outro ou indicar ex-jogadores famosos e velhos com pouco
conhecimento dos processos de treinamento, para pessoas com conhecimento na área de
ciências do esporte? Os jovens treinadores europeus, como Löw da Alemanha, Guardioli
do Bayern de Munique e Mourinho do Chelsea, têm mostrado o caminho para o sucesso do
treinador de futebol do século 21 no Brasil.
quarta-feira, 9 de abril de 2014
Requisitos para ser membro da CSPA
Acabei de participar de um webinar promovido pela CSPA
(Canadian Sport Psychology Association). Cinco dos 10 “Mental Performance
Consultants” que participaram dos Jogos de Inverno de Sochi compartilharam as
lições que aprenderam com uma audiência de 120 participantes (online). Me
chamou atenção a alta qualificação acadêmica de todos os participantes. Isso me
motivou a colocar aqui no blog a lista de requisitos para ser um membro da
Associação Canadense de Psicologia do Esporte. Gostaria de saber a opinião de
mais alguém sobre as exigências da CSPA para ser membro. Participem.
CSPA PROFESSIONAL MEMBERSHIP REQUIREMENTS
Applicant Requirements
CSPA applicants must demonstrate that they have:
- a Master's degree in sport psychology or related field;
- successfully completed a variety of courses relevant to applied sport psychology and foundational disciplines such as human kinetics or kinesiology, psychology, and counselling;
- supervised consulting experience;
- and favourable supervisor and client evaluations.
A. EDUCATION
B. ACADEMIC COURSE WORK
Applicants must have successfully completed academic course work in the following areas:
- Professional Ethics and Standards (1 course graduate level)
- Sport Psychology (3 courses, 2 at the graduate level) (e.g., sport psychology, health/exercise psychology, intervention/performance enhancement, mental training)
- Sport Sciences (2 courses, undergraduate or graduate level) (e.g., kinesiology, biomechanics, exercise physiology, anatomy, motor learning/control, human movement, sociology of sport, history and philosophy of sport/physical education, health and physical activity, nutrition and physical activity, principles of coaching, prevention and care of athletic injuries, exercise and disease prevention)
- Counselling (1 course, undergraduate or graduate level) (e.g., counselling theories and practice, theories of individual counselling, micro-counselling, communication and relationship skills, group counselling, social intervention theories and community networking, models of consultation and case management, counselling intervention strategies, narrative therapy, family systems therapy, multicultural counselling, pastoral counselling, marital / couple counselling)
- Psychology (2 courses, undergraduate or graduate level) (e.g., comparative psychology, psychopathology, neuropsychology, psychopharmacology, experimental psychology, child development, learning and conditioning, personality, lifespan psychology, educational psychology, social psychology, psychology of adolescence, perception, cognition, philosophy of psychology, biological foundations of behaviour, developmental psychology, history and systems of psychology, psychology of death and dying, interpersonal relationships, learning and human development, psychology of women, cross-cultural psychology, human sexual behaviour, psychology of the family, organizational psychology, industrial psychology, psychology of aging, community psychology, clinical psychology)
- Measurement and Evaluation (1 course, undergraduate or graduate level) (e.g., research methods, statistics, quantitative or qualitative analysis and methods, analysis of interventions, measurement and evaluation, program evaluation, tests and measurement, psychological assessment)
- Practical Skills or Experiences in Sport or Related Domains (Document how your skills/experiences fulfill the equivalent of a 3-credit course) (e.g., formal coaching, athletic experiences, sport clinics, coaching certification courses, athlete or coach mentoring)
Note. Each graduate or undergraduate level course fulfills only one requirement and must be the equivalent of one semester course (e.g., 3-credit, 0.5 FCE). If one course does not fulfill this equivalent, you may include several courses that you have taken that would fulfill it and justify this in the additional Information box. If the course title is not indicative of the content, a syllabus or letter from the course instructor detailing the course content must be provided. If an independent study is listed, a letter from the supervising faculty member detailing the focus and content of the study must be provided.
C. SUPERVISED PRACTICE
CSPA applicants must demonstrate that they have completed supervised practice involving a minimum of 400 hours of consulting experience.
- Only those hours spent in the preparation, delivery, and evaluation of applied services are eligible for inclusion.
- A minimum of 20 hours (5%) must be completed under direct supervision with a CSPA member or a supervisor who has been approved by CSPA Review Committee (recommended ratio of 1/20 - supervision hours to contact hours with clients).
- A minimum of 200 hours (50%) must be spent in direct contact with clients.
- A maximum of 80 hours (20%) can be allocated for preparation.
- A maximum of 120 hours (30%) can be used to incorporate sport psychology consulting in an existing practice (e.g., coaching, physiotherapy, or athletic therapy).
- Internship work should rarely include one-time presentations and rather focus on ongoing work with individuals or teams.
Eligible Practice Experiences:
- Working directly with an athletic team and/or the coaching staff in an applied sport setting while helping them develop life and sport skills and perspectives including goal-setting, cohesion, commitment, relaxation, activation, concentration, distraction control, self-confidence, imagery, self-talk, communication, and competition planning, etc.
- Implementing sport psychology principles while coaching or treating (e.g., athletic therapist) individual or team sport athletes.
- Serving as a consultant for a youth sport organization and teaching children/adolescents, parents, and/or coaches about healthy competition patterns and moral reasoning.
- Serving as a consultant for a cardiac rehabilitation program and teaching participants ways to increase exercise adherence, stress and time management, various coping skills, and overall life management skills.
- Working with an athlete, dancer, musician, or artist on performance-relevant issues (i.e., performance anxiety, balance, communication, etc.).
- While serving as an academic counsellor, conducting formal performance enhancement work with athletes.
Ineligible Practice Experiences:
- Working in an alcohol rehabilitation center that happens to have athletes as clients.
- Providing marital and family counselling to an athlete and his/her family.
- Being part of a general practice or counselling center and treating an athlete for an eating disorder.
- While serving as an academic counsellor, providing only academic support services to athletes.
- While serving as an athletic trainer, providing only physical rehabilitation services to athletes.
Logbook of Supervised Practice:
CSPA
applicants should be prepared to demonstrate a log of their supervised
practice if additional information is required following the application
submission. While completing their supervised
practice, they should:
A. Log Activities: Document all the activities conducted with individuals or teams. Briefly describe the content of each meeting, for example, the approach or strategies used as well as client responses and feedback.
B. Log Hours: Document internship hours for each internship context in which applied work is conducted and summarize these hours in the Supervised Practice Grid (Form #2). When recording hours, include preparation time (i.e., developing handouts, assessment forms, and intervention activities), work with clients (i.e., on-site, via telephone or e-mail), sport psychology related presentations (i.e., to athletes, coaches, parents), applied work or observations at practices, competitions, or other venues, meetings with internship supervisor, and evaluations (i.e., giving/getting client feedback).
C. Log Lessons Learned: Include self-evaluations, reflections, and lessons learned from each internship intervention.
D. Log Client Feedback: In each intervention context, request ongoing verbal and written feedback from clients. Upon completion of work, use the Supervisor Appraisal (Form #3) to obtain a personal evaluation of the consulting process, performance, and outcomes. Get feedback from coaches, athletes, and parents when applicable.
CSPA Supervised Practice Grid:
Applicants must complete the Supervised Practice Grid (Form #2) and provide all requested information. The purpose of this documentation is to verify the nature, quality, and duration of supervised practice. This form includes:
- Name and contact information of supervisor.
- Context (i.e., level and type of sport or activity) in which sport psychology work was done. Example: high school women's swim team; professional male marathon runner; 12-year old figure skater; 50-year old aerobic exerciser in cardiac rehabilitation program.
- Total hours spent in the context - Countable hours include hours spent in the preparation, delivery, and evaluation of applied services.
- Hours spent preparing materials for individual clients or groups (maximum of 80 hours out of 400 hours).
- Hours spent working with clients on skills or issues related to sport, exercise, health, or life enhancement.
- Hours spent working with groups on skills or issues related to sport, exercise, health, or life enhancement.
- Skills employed in sport psychology work (e.g., life management, goal setting, team building, coping skills for injury, stress management, etc.).
- Hours of direct supervision – number of hours the supervisor spent directly observing, discussing, or evaluating consultant skills and work in the actual context or on videotape.
- Hours of indirect supervision – number of hours the supervisor spent observing, discussing, or evaluating consultant skills during face-to-face meetings (not during actual consulting) and/or through audio tape review, review of materials, telephone, e-mail, or other forms of technological indirect supervision.
- Comments – any information to further clarify entries.
Practice Supervisor:
CSPA applicants must provide the name and contact information of supervisor(s) who supervised their practice work. All supervisors must meet the supervision requirements of the CSPA and have (a) a CSPA Professional membership, and (b) a minimum of 5 years of consulting experience in multiplesport contexts.
If your supervisor does not meet the above criteria he/she must be approved by the CSPA Review Committee. To this end, they must complete and email the Verification of Supervisor Form (Form #3a), and their CV to the Chair of the Review Committee. The Review Committee will evaluate the supervisor’s competencies and inform the supervisor if he/she meets CSPA requirements within one month following the submission. It is the CSPA applicant’s responsibility to ensure that his/her supervisor has been approved by the CSPA Review Committee.
Client Appraisal Forms:
Applicants must have two clients evaluate their consulting work by completing the Client Appraisal Form (Form #4)and submitting it directly to the Chair of the Review Committee.
sexta-feira, 4 de abril de 2014
quinta-feira, 13 de março de 2014
P&G Emocionando novamente!!
)
Original:
You could have protected me, You could have taken every hit, you could have turn the world upside down, so I would never fell pain, but
you didn’t.
You
gave me my freedom because you’re strong, and now so am I. Tradução:
Você poderia ter me protegido, você poderia ter se colocado em meu lugar em cada dificuldade, você poderia ter virado o mundo de cabeça para baixo, para que eu nunca sentisse dor, mas não o fez.
Você me deu a liberdade, pois você é forte, e agora eu também sou!
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Crer no seu desempenho
Este vídeo foi produzido por Kurt Browning um dos patinadores artíticos mais renomados do Canadá. Além de ser 4 vezes campeão mundial, Kurt foi o primeiro patinador a realizar um salto quadruplo. No vídeo ele fala da importância de compartilhar o peso da competição com alguém (por exemplo um psicólogo do esporte) e de acreditar na qualidade do trabalho realizado antes do evento.
Aproveitem.
Aproveitem.
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