Nº vagas: 36 (trinta e seis).Inscrição até: 21 de fevereiro de 2014.Processo seletivo para inscritos até o dia 31/01/2014: Será dividida nas seguintes fases: Análise do CV, Dinâmica de Grupo e Redação (03/02/2014), Entrevista Individual (04 e 05/02/2014). Todas as fases serão eliminatórias.Processo seletivo para inscritos a partir do dia 01/02/2014: dias 24 e 25 de fevereiro, segunda e terça, da seguinte forma: 24/02 - 18:00 - dinâmica de grupo e redação. Nesse momento, será agendado entre professores e o candidato uma entrevista individual que poderá ocorrer após a dinâmica no próprio dia 24, ou no dia 25, a partir das 08:00.Publicação dos resultados para inscritos até o dia 31/01/2014: 14 de fevereiro de 2014, às 14h00.Publicação dos resultados para inscritos a partir do dia 01/02/2014: 28 de fevereiro de 2014, às 14h00.Início do ano letivo: 14 de março de 2014.Anuidade de 2014: matrícula - R$ 650,00 mais 10 parcelas de R$ 650,00.
Inscrição: 80,00 (oitenta reais)
Documentos necessários e outras informações para inscrição, clique aqui...
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
Texto traduzido prof Dr. John Salmela
Porque Brasil perdeu de 7 a 1 da Alemanha na Copa do mundo-2014: E agora José?
John H. Salmela, Ph.D, sport psychologist, jhsalmela@hotmail.com
A humilhante perda do Brasil resultou em muitas hipóteses da mídia e fãs com pouco
conhecimento de psicologia do esporte. Quando você menciona psicologia e esporte, as
pessoas costumam achar, usando o modelo médico, que os jogadores estão bem, doentes, ou
possivelmente loucos
Treinamento mental (TM) tem sido usado com sucesso no meu país no Canadá, há
mais de 30 anos, e idêntico à ao treinamento físico e tático, também requer anos de prática.
No entanto, o TM lida com a maneira como os atletas pensam e sentem durante as
competições e deve ser ensinado aos jogadores no início da adolescência e treinado ao longo
das suas carreiras. O treinamento físico envolve o desenvolvimento de sistemas aeróbios e
anaeróbios, força física, flexibilidade e agilidade. O TM exige a habilidade dos jogadores de
saber que eles podem controlar as suas habilidades emocionais ou sentimentos e habilidades
cognitivas ou planejamento sobre o que eles querem trazer para o jogo. Eu fiz isso por 15
anos com a equipe masculina de ginástica de base até os Jogos Olímpicos.
Em 1908, Yerkes e Dodson demonstraram que a ativação fisiológica tinha um efeito
previsível sobre o desempenho em qualquer domínio. Basicamente, eles mostraram que,
se um atleta for pouco estimulado, como, por exemplo, quando eles acabam de acordar ou
superexcitados por uma intensa atividade física, seu desempenho é afetado negativamente.
Por isso, é essencial que a ativação fisiológica seja elevada para um nível ótimo, como
demonstrado por um curva em U invertida. Esta curva mostra uma pequena inclinação, onde
a base representa níveis baixos de desempenho e quando os atletas estão super excitados
no final da curva, eles também apresentam um desempenho ruim. Assim, o topo da curva
representa o nível ideal de ativação para um máximo desempenho.
Em 1990, Lew Hardy, mostrou uma modificação significativa desse modelo: a teoria
catastrófica. Esta adicionou ao modelo fisiológico acima, a dimensão da cognição. Ele
mostrou que, quando a ativação fisiológica era elevada, juntamente com alto níveis cognitivos
de preocupação ou medo, o aumento suave da subida da curva já não era adequado,
acontecendo uma descida brusca com desempenho catastroficamente reduzido!
Então, o que aconteceu contra a Alemanha? Jogando no Brasil na frente de 60.000
espectadores, as expectativas elevadas certamente causaram elevados níveis de ansiedade,
preocupação e medo de perder. No início do jogo, os jogadores correram mais rápido do que
jamais tinha. Assim, as suas respostas fisiológicas atingiram o máximo, e associado com
altos níveis de estresse, BOOM! Eles desabaram e caíram no fundo da curva, como o modelo
catastrófico preveria.
O que poderia ter sido feito de forma diferente? Tal como em muitos outros jogos
da COPA, os efeitos da falta de TM de ambos jogadores e treinadores foi evidente com os
brasileiros. O início rápido e intenso transformou a ansiedade cognitiva e fisiológica em
altos níveis de estresse. Foi durante esses momentos que eles cometeram a maioria dos erros.
Um treinador com conhecimento de TM teria orientado que, após terem posse da bola, os
jogadores deveriam trocar passes entre os zagueiros e o goleiro por pelo menos um minuto,
para acalmarem e, só depois, passarem para o ataque!
Infelizmente, no Brasil, a maioria dos treinadores desconhecem o TM, talvez por se
sentirem ameaçados por experts em TM. Assim, eles chamam os psicólogos do esporte para
atuar como band-aids e descobrir porque o time chorou após uma vitória e outros assuntos
triviais, em vez de incorporá-lo na equipe para trabalhar com os jogadores de base para
treinar ensiná-los desde cedo as habilidades mentais, e depois avançar com eles para grandes
competições.
No Canadá, existem programas de educação de treinadores patrocinados pelo governo,
sendo que um treinador de nível internacional não pode representar o país, sem ter um nível
5 de certificação. Não seria o momento de lutar contra a prática de nepotismo da CBF e em
vez de trocar um treinador por outro ou indicar ex-jogadores famosos e velhos com pouco
conhecimento dos processos de treinamento, para pessoas com conhecimento na área de
ciências do esporte? Os jovens treinadores europeus, como Löw da Alemanha, Guardioli
do Bayern de Munique e Mourinho do Chelsea, têm mostrado o caminho para o sucesso do
treinador de futebol do século 21 no Brasil.
John H. Salmela, Ph.D, sport psychologist, jhsalmela@hotmail.com
A humilhante perda do Brasil resultou em muitas hipóteses da mídia e fãs com pouco
conhecimento de psicologia do esporte. Quando você menciona psicologia e esporte, as
pessoas costumam achar, usando o modelo médico, que os jogadores estão bem, doentes, ou
possivelmente loucos
Treinamento mental (TM) tem sido usado com sucesso no meu país no Canadá, há
mais de 30 anos, e idêntico à ao treinamento físico e tático, também requer anos de prática.
No entanto, o TM lida com a maneira como os atletas pensam e sentem durante as
competições e deve ser ensinado aos jogadores no início da adolescência e treinado ao longo
das suas carreiras. O treinamento físico envolve o desenvolvimento de sistemas aeróbios e
anaeróbios, força física, flexibilidade e agilidade. O TM exige a habilidade dos jogadores de
saber que eles podem controlar as suas habilidades emocionais ou sentimentos e habilidades
cognitivas ou planejamento sobre o que eles querem trazer para o jogo. Eu fiz isso por 15
anos com a equipe masculina de ginástica de base até os Jogos Olímpicos.
Em 1908, Yerkes e Dodson demonstraram que a ativação fisiológica tinha um efeito
previsível sobre o desempenho em qualquer domínio. Basicamente, eles mostraram que,
se um atleta for pouco estimulado, como, por exemplo, quando eles acabam de acordar ou
superexcitados por uma intensa atividade física, seu desempenho é afetado negativamente.
Por isso, é essencial que a ativação fisiológica seja elevada para um nível ótimo, como
demonstrado por um curva em U invertida. Esta curva mostra uma pequena inclinação, onde
a base representa níveis baixos de desempenho e quando os atletas estão super excitados
no final da curva, eles também apresentam um desempenho ruim. Assim, o topo da curva
representa o nível ideal de ativação para um máximo desempenho.
Em 1990, Lew Hardy, mostrou uma modificação significativa desse modelo: a teoria
catastrófica. Esta adicionou ao modelo fisiológico acima, a dimensão da cognição. Ele
mostrou que, quando a ativação fisiológica era elevada, juntamente com alto níveis cognitivos
de preocupação ou medo, o aumento suave da subida da curva já não era adequado,
acontecendo uma descida brusca com desempenho catastroficamente reduzido!
Então, o que aconteceu contra a Alemanha? Jogando no Brasil na frente de 60.000
espectadores, as expectativas elevadas certamente causaram elevados níveis de ansiedade,
preocupação e medo de perder. No início do jogo, os jogadores correram mais rápido do que
jamais tinha. Assim, as suas respostas fisiológicas atingiram o máximo, e associado com
altos níveis de estresse, BOOM! Eles desabaram e caíram no fundo da curva, como o modelo
catastrófico preveria.
O que poderia ter sido feito de forma diferente? Tal como em muitos outros jogos
da COPA, os efeitos da falta de TM de ambos jogadores e treinadores foi evidente com os
brasileiros. O início rápido e intenso transformou a ansiedade cognitiva e fisiológica em
altos níveis de estresse. Foi durante esses momentos que eles cometeram a maioria dos erros.
Um treinador com conhecimento de TM teria orientado que, após terem posse da bola, os
jogadores deveriam trocar passes entre os zagueiros e o goleiro por pelo menos um minuto,
para acalmarem e, só depois, passarem para o ataque!
Infelizmente, no Brasil, a maioria dos treinadores desconhecem o TM, talvez por se
sentirem ameaçados por experts em TM. Assim, eles chamam os psicólogos do esporte para
atuar como band-aids e descobrir porque o time chorou após uma vitória e outros assuntos
triviais, em vez de incorporá-lo na equipe para trabalhar com os jogadores de base para
treinar ensiná-los desde cedo as habilidades mentais, e depois avançar com eles para grandes
competições.
No Canadá, existem programas de educação de treinadores patrocinados pelo governo,
sendo que um treinador de nível internacional não pode representar o país, sem ter um nível
5 de certificação. Não seria o momento de lutar contra a prática de nepotismo da CBF e em
vez de trocar um treinador por outro ou indicar ex-jogadores famosos e velhos com pouco
conhecimento dos processos de treinamento, para pessoas com conhecimento na área de
ciências do esporte? Os jovens treinadores europeus, como Löw da Alemanha, Guardioli
do Bayern de Munique e Mourinho do Chelsea, têm mostrado o caminho para o sucesso do
treinador de futebol do século 21 no Brasil.
quarta-feira, 9 de abril de 2014
Requisitos para ser membro da CSPA
Acabei de participar de um webinar promovido pela CSPA
(Canadian Sport Psychology Association). Cinco dos 10 “Mental Performance
Consultants” que participaram dos Jogos de Inverno de Sochi compartilharam as
lições que aprenderam com uma audiência de 120 participantes (online). Me
chamou atenção a alta qualificação acadêmica de todos os participantes. Isso me
motivou a colocar aqui no blog a lista de requisitos para ser um membro da
Associação Canadense de Psicologia do Esporte. Gostaria de saber a opinião de
mais alguém sobre as exigências da CSPA para ser membro. Participem.
CSPA PROFESSIONAL MEMBERSHIP REQUIREMENTS
Applicant Requirements
CSPA applicants must demonstrate that they have:
- a Master's degree in sport psychology or related field;
- successfully completed a variety of courses relevant to applied sport psychology and foundational disciplines such as human kinetics or kinesiology, psychology, and counselling;
- supervised consulting experience;
- and favourable supervisor and client evaluations.
A. EDUCATION
B. ACADEMIC COURSE WORK
Applicants must have successfully completed academic course work in the following areas:
- Professional Ethics and Standards (1 course graduate level)
- Sport Psychology (3 courses, 2 at the graduate level) (e.g., sport psychology, health/exercise psychology, intervention/performance enhancement, mental training)
- Sport Sciences (2 courses, undergraduate or graduate level) (e.g., kinesiology, biomechanics, exercise physiology, anatomy, motor learning/control, human movement, sociology of sport, history and philosophy of sport/physical education, health and physical activity, nutrition and physical activity, principles of coaching, prevention and care of athletic injuries, exercise and disease prevention)
- Counselling (1 course, undergraduate or graduate level) (e.g., counselling theories and practice, theories of individual counselling, micro-counselling, communication and relationship skills, group counselling, social intervention theories and community networking, models of consultation and case management, counselling intervention strategies, narrative therapy, family systems therapy, multicultural counselling, pastoral counselling, marital / couple counselling)
- Psychology (2 courses, undergraduate or graduate level) (e.g., comparative psychology, psychopathology, neuropsychology, psychopharmacology, experimental psychology, child development, learning and conditioning, personality, lifespan psychology, educational psychology, social psychology, psychology of adolescence, perception, cognition, philosophy of psychology, biological foundations of behaviour, developmental psychology, history and systems of psychology, psychology of death and dying, interpersonal relationships, learning and human development, psychology of women, cross-cultural psychology, human sexual behaviour, psychology of the family, organizational psychology, industrial psychology, psychology of aging, community psychology, clinical psychology)
- Measurement and Evaluation (1 course, undergraduate or graduate level) (e.g., research methods, statistics, quantitative or qualitative analysis and methods, analysis of interventions, measurement and evaluation, program evaluation, tests and measurement, psychological assessment)
- Practical Skills or Experiences in Sport or Related Domains (Document how your skills/experiences fulfill the equivalent of a 3-credit course) (e.g., formal coaching, athletic experiences, sport clinics, coaching certification courses, athlete or coach mentoring)
Note. Each graduate or undergraduate level course fulfills only one requirement and must be the equivalent of one semester course (e.g., 3-credit, 0.5 FCE). If one course does not fulfill this equivalent, you may include several courses that you have taken that would fulfill it and justify this in the additional Information box. If the course title is not indicative of the content, a syllabus or letter from the course instructor detailing the course content must be provided. If an independent study is listed, a letter from the supervising faculty member detailing the focus and content of the study must be provided.
C. SUPERVISED PRACTICE
CSPA applicants must demonstrate that they have completed supervised practice involving a minimum of 400 hours of consulting experience.
- Only those hours spent in the preparation, delivery, and evaluation of applied services are eligible for inclusion.
- A minimum of 20 hours (5%) must be completed under direct supervision with a CSPA member or a supervisor who has been approved by CSPA Review Committee (recommended ratio of 1/20 - supervision hours to contact hours with clients).
- A minimum of 200 hours (50%) must be spent in direct contact with clients.
- A maximum of 80 hours (20%) can be allocated for preparation.
- A maximum of 120 hours (30%) can be used to incorporate sport psychology consulting in an existing practice (e.g., coaching, physiotherapy, or athletic therapy).
- Internship work should rarely include one-time presentations and rather focus on ongoing work with individuals or teams.
Eligible Practice Experiences:
- Working directly with an athletic team and/or the coaching staff in an applied sport setting while helping them develop life and sport skills and perspectives including goal-setting, cohesion, commitment, relaxation, activation, concentration, distraction control, self-confidence, imagery, self-talk, communication, and competition planning, etc.
- Implementing sport psychology principles while coaching or treating (e.g., athletic therapist) individual or team sport athletes.
- Serving as a consultant for a youth sport organization and teaching children/adolescents, parents, and/or coaches about healthy competition patterns and moral reasoning.
- Serving as a consultant for a cardiac rehabilitation program and teaching participants ways to increase exercise adherence, stress and time management, various coping skills, and overall life management skills.
- Working with an athlete, dancer, musician, or artist on performance-relevant issues (i.e., performance anxiety, balance, communication, etc.).
- While serving as an academic counsellor, conducting formal performance enhancement work with athletes.
Ineligible Practice Experiences:
- Working in an alcohol rehabilitation center that happens to have athletes as clients.
- Providing marital and family counselling to an athlete and his/her family.
- Being part of a general practice or counselling center and treating an athlete for an eating disorder.
- While serving as an academic counsellor, providing only academic support services to athletes.
- While serving as an athletic trainer, providing only physical rehabilitation services to athletes.
Logbook of Supervised Practice:
CSPA
applicants should be prepared to demonstrate a log of their supervised
practice if additional information is required following the application
submission. While completing their supervised
practice, they should:
A. Log Activities: Document all the activities conducted with individuals or teams. Briefly describe the content of each meeting, for example, the approach or strategies used as well as client responses and feedback.
B. Log Hours: Document internship hours for each internship context in which applied work is conducted and summarize these hours in the Supervised Practice Grid (Form #2). When recording hours, include preparation time (i.e., developing handouts, assessment forms, and intervention activities), work with clients (i.e., on-site, via telephone or e-mail), sport psychology related presentations (i.e., to athletes, coaches, parents), applied work or observations at practices, competitions, or other venues, meetings with internship supervisor, and evaluations (i.e., giving/getting client feedback).
C. Log Lessons Learned: Include self-evaluations, reflections, and lessons learned from each internship intervention.
D. Log Client Feedback: In each intervention context, request ongoing verbal and written feedback from clients. Upon completion of work, use the Supervisor Appraisal (Form #3) to obtain a personal evaluation of the consulting process, performance, and outcomes. Get feedback from coaches, athletes, and parents when applicable.
CSPA Supervised Practice Grid:
Applicants must complete the Supervised Practice Grid (Form #2) and provide all requested information. The purpose of this documentation is to verify the nature, quality, and duration of supervised practice. This form includes:
- Name and contact information of supervisor.
- Context (i.e., level and type of sport or activity) in which sport psychology work was done. Example: high school women's swim team; professional male marathon runner; 12-year old figure skater; 50-year old aerobic exerciser in cardiac rehabilitation program.
- Total hours spent in the context - Countable hours include hours spent in the preparation, delivery, and evaluation of applied services.
- Hours spent preparing materials for individual clients or groups (maximum of 80 hours out of 400 hours).
- Hours spent working with clients on skills or issues related to sport, exercise, health, or life enhancement.
- Hours spent working with groups on skills or issues related to sport, exercise, health, or life enhancement.
- Skills employed in sport psychology work (e.g., life management, goal setting, team building, coping skills for injury, stress management, etc.).
- Hours of direct supervision – number of hours the supervisor spent directly observing, discussing, or evaluating consultant skills and work in the actual context or on videotape.
- Hours of indirect supervision – number of hours the supervisor spent observing, discussing, or evaluating consultant skills during face-to-face meetings (not during actual consulting) and/or through audio tape review, review of materials, telephone, e-mail, or other forms of technological indirect supervision.
- Comments – any information to further clarify entries.
Practice Supervisor:
CSPA applicants must provide the name and contact information of supervisor(s) who supervised their practice work. All supervisors must meet the supervision requirements of the CSPA and have (a) a CSPA Professional membership, and (b) a minimum of 5 years of consulting experience in multiplesport contexts.
If your supervisor does not meet the above criteria he/she must be approved by the CSPA Review Committee. To this end, they must complete and email the Verification of Supervisor Form (Form #3a), and their CV to the Chair of the Review Committee. The Review Committee will evaluate the supervisor’s competencies and inform the supervisor if he/she meets CSPA requirements within one month following the submission. It is the CSPA applicant’s responsibility to ensure that his/her supervisor has been approved by the CSPA Review Committee.
Client Appraisal Forms:
Applicants must have two clients evaluate their consulting work by completing the Client Appraisal Form (Form #4)and submitting it directly to the Chair of the Review Committee.
sexta-feira, 4 de abril de 2014
quinta-feira, 13 de março de 2014
P&G Emocionando novamente!!
)
Original:
You could have protected me, You could have taken every hit, you could have turn the world upside down, so I would never fell pain, but
you didn’t.
You
gave me my freedom because you’re strong, and now so am I. Tradução:
Você poderia ter me protegido, você poderia ter se colocado em meu lugar em cada dificuldade, você poderia ter virado o mundo de cabeça para baixo, para que eu nunca sentisse dor, mas não o fez.
Você me deu a liberdade, pois você é forte, e agora eu também sou!
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Crer no seu desempenho
Este vídeo foi produzido por Kurt Browning um dos patinadores artíticos mais renomados do Canadá. Além de ser 4 vezes campeão mundial, Kurt foi o primeiro patinador a realizar um salto quadruplo. No vídeo ele fala da importância de compartilhar o peso da competição com alguém (por exemplo um psicólogo do esporte) e de acreditar na qualidade do trabalho realizado antes do evento.
Aproveitem.
Aproveitem.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Quais as lições do último lugar? DIA 12
Selecionei
manchetes de dois dias seguidos. Ambas reportagens retratam o desempenho da
equipe brasileira de Bosled feminino nos jogos de Sochi. Na primeira
(esquerda), o repórter ironiza a participação das mesmas enfatizando a
celebração da penúltima colocação com um ponto de exclamação. No dia seguinte(abaixo), o mesmo site compara o bobsled
brasileiro com a patinação de velocidade holandesa.
Começando com a segunda matéria. Alguns fatos sobre tal comparação. Primeiro, a Holanda é o único país do
mundo que possui equipes profissionais de patinação de velocidade. Eles não so
venceram o maior número de medalhas em patinação de velocidade em Sochi, como
estão batendo todas os recordes de medalhas na modalidade em uma única edição.
Normalmente há duas varridas de pódio, isto é, quando atletas de um só país
conquistam todas as medalhas. Entretanto nesta edição, já houveram 4 varridas
da Holanda apenas na patinação de velocidade de pista longa. Segundo, Sven
Kramer, o atleta holandes é 6 vezes campeão mundial, bicampeão olímpico da
prova de 5.000 e só perdeu a prova de 10.000 em Vancouver 2010 por causa de um
erro do seu treinador que indicou a linha errada. Mas o que isso nos ensina? Bem, metas são pessoais e estabelecidas de acordo com a capacidade de cada um de atingimento. Se você é um dos favoritos a expectativa de vencer é enorme e a frustração de não vencer também.
Voltando para a primeira reportagem aqui, pude tirar proveito do que foi dito pelas atletas. Apesar do repórter (e 90% das pessoas que comentaram) desconsiderar(em) a relevância da performance brasileira, as
atletas mencionaram duas estratégias consagradas de qualquer treinamento de habilidades
psicológicas, o estabelecimento de metas e a retomada de foco. A teoria diz que
as metas devem ser focadas em processo e não apenas em resultados. Entretanto
caso sejam em resultados, as mesmas tem que ser realistas e atingíveis. Nem
todos concordam, mas para o bobsled brasileiro, participar dos jogos olímpicos
já é por si só uma conquista. Vamos mais além. Observem o comentário da atleta:
"A
gente está aqui pra competir. Queríamos fazer em menos de 1min00s e conseguimos
fazer isso [em cada descida]. Batemos a Coreia, que era uma meta nossa, que a
gente queria bater. Fizemos uma descida limpa, boa. Amanhã (quarta) é melhorar
esse resultado que a gente fez hoje", afirmou Sally Mayara após a
performance do dia.
Diversas metas que foram atingidas. Descida limpa ou sem
erros - meta de processo. Descer em menos de 1min - meta que mistura resultado
e processo. Finalmente, bater a Coreia, essa sim meta de resultado. O reestabelecimento de foco ficou claro na segunda fala da
atleta.
"Com certeza. Nós tivemos um probleminha no último
treino. Foco total para hoje, e graças a Deus nós conseguimos fazer um
bom push, uma boa descida, e uma somatória de tempos satisfatória.
Vamos para amanhã"
Probleminha no último treino?!?! (elas tiveram um acidente em
que tombaram o trenó!) Que resposta fantástica! Em uma situação como essas
remoer o passado e valorizar o acidente só serveria para aumentar a ansiedade (somática
e cognitive) de descer de uma pista de gelo a 120km/hr para competir novamente.
Mudança total de foco no que pode presente e controlável. A atleta ainda divide
a prova em processos, um bom push + uma boa descida = somatório de tempos
satisfatório.
Para finalizar, o bosled é a Formula 1 dos jogos olímpicos de inverno e os trenós, bem como os bólidos da F1, são produtos de anos de pesquisa e muitos dólares de investimento. Portanto, será que alguém que chega tão atrás tem realmente algo a comemorar?!?! Ou aprender?!?! Será que esta pessoa tem futuro no esporte?!
Confira esta matéria curta de 2002 e tire suas próprias conclusões.
São Paulo – O australiano Mark Webber, da Minardi, vibrou após ter escapado de ficar na última fila. Ele conseguiu o 20º posto na sessão de classificação deste sábado deixando o brasileiro Enrique Bernoldi, da Arrows, em penúltimo lugar. “Foi um bom treino e os mecânicos fizeram um grande trabalho. Poderia te ter tirado um pouco mais do carro, mas fiquei feliz com minha melhor volta nesta tarde. Estamos fazendo progresso. Ficamos mais perto dos tempos dos dez primeiros colocados.”
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Esqui estilo livre. DIA 9
Durante a apresentação do atleta canadense de esqui estilo livre (moguls) Mikaël Kingsbury, o comentarista afirmou que Mikaël era tão forte mentalmente que não utilizava um psicólogo do esporte. A princípio achei que esse comentário era ruim para quem trabalha com psicologia do esporte, afinal outros atletas poderiam seguir o exemplo de Mikaël. Mas com um pouco de reflexão percebi a GRANDE diferença entre as realidades brasileira e canadense. Enquanto no Brasil o trabalho do psicólogo é pouco lembrado e muitas vezes ainda é visto como um apagador de incêndios, aqui no Canadá o trabalho é tão reconhecido que o estranho é quando um atleta de alto desempenho não utiliza desse tipo de serviço.
Detalhe: o psicólogo do esporte do time de aerial do Canada é o Wayne Halliwell da postagem do DIA 1.
Esse vídeo conta um pouquinho da estória do Mikaël
O vídeo seguinte é uma entrevistapara a CBC do Alex Billadou (ouro) e Mikaël Kingsbury (prata) onde eles descrevem as descidas. Interessante perceber como Alex revela quais suas palavras-chave antes e depois de iniciar a descida. "Soft and tight." Suave e junto. Isso porque nessa modalidade o esquiador tem que descer suavemente e apresentar pouca movimentação na parte de cima do corpo e ao mesmo tempo as pernas tem que permanecerem o mais próximas possíveis. O posicionamento das pernas são tão importantes que há cores diferentes nos joelhos para que os juízes possam perceber qualquer variação.
Especialização em Psicologia do Esporte e da Atividade Física
Curso em Psicologia do Esporte e da Atividade Física*
Código:
4478 Objetivos:
- Apresentar aos profissionais interessados na área, temas abrangentes que tem como contexto institucional: clubes e associações esportivas; escolas e academias de ginástica; assessorias esportivas; grupos independentes de práticas esportivas (educacionais, recreativas, entre outros); projetos sociais; bem como hospitais e clínicas de reabilitação.
- Formar profissionais capazes de analisar e produzir conhecimento e práticas interventivas em Psicologia do Esporte e da Atividade Física, a partir de suas especificidades, observando as interfaces com as outras áreas envolvidas.
*Este curso foi credenciado no Conselho Federal de Psicologia em 31 de janeiro de 2003 para Especialização em Psicologia do Esporte, em conformidade com a Resolução CFP 013/07.Obs: O curso possibilita a concessão do Título de Especialista (CFP) na área somente aos Psicólogos que completarem os 02 anos de curso.
Corpo docente:
Luciana Ferreira Angelo, Marina Penteado Gusson, Marisa Markunas, José Aníbal de Azevedo Marques, Simone Meyer Sanches e professores convidados.
Conteúdo Programático:
- Introdução à Psicologia do Esporte e da Atividade Física;
- História da Educação Física e do Esporte;
- Psicologia do Esporte e Educação Física Escolar;
- Princípios do Treinamento Esportivo em Longo Prazo;
- Psicologia do Esporte em Projetos Sociais;
- Psicopatologias, reabilitação e transtornos emocionais no esporte;
- Teoria e dinâmica de grupos esportivos;
- Estratégias de preparação e treinamento mental para o atleta;
- Psicodiagnóstico e medidas de avaliação em Psicologia do Esporte;
- Metodologia científica aplicada à Psicologia do Esporte;
- Ética do contexto esportivo;
- Psicologia da Reabilitação em Populações Especiais;
- Psicofisiologia;
- Psicologia do Esporte nas práticas de tempo livre;
- Estratégias de intervenção em Psicologia do Esporte.
Destinado a:
Psicólogos, educadores físicos, técnicos esportivos, fisioterapeutas, nutricionistas, médicos e demais profissionais da área esportiva com formação universitária.
Duração / Horário
Duração:
Atualização - certificado em “Atualização em Psicologia do Esporte e da Atividade Física”- 01 ano (2014) – Aulas quinzenais divididas em 02 módulos. Total de 229h, divididas em 162h/aula, 27h/supervisão e 40h de visita às instituições parceiras.Horário:
Especialização - certificado em “Especialização em Psicologia do Esporte e da Atividade Física”– 02 anos (2014 e 2015) - O curso será constituído pelo primeiro ano nos moldes descritos acima (juntamente com a turma de Atualização). No segundo ano, as disciplinas serão divididas em 02 módulos de caráter prático, com a inclusão das horas de Atividade Prática Profissional, Supervisão destas atividades, Orientação de Monografia e Seminário de apresentação das monografias. Carga horária total de 519 h, divididas em 399 horas teóricas (306h/aula, 54h/supervisão, 27h/orientação de monografia e 12h de Seminário) e 120h de Atividade Prática Profissional.
Atualização – 01 ano (2014) As aulas serão quinzenais de março a dezembro (com algumas exceções em decorrência de feriados) e com recesso no período da Copa do Mundo. Horário: sextas-feiras das 18h00 às 22h00 e sábados das 08h00 às 13h00. Haverá também carga horária prática para visita a instituições (40h) e Supervisões (27h).
Especialização – 02 anos (2014 e 2015) Primeiro ano, conforme descrito acima. No segundo ano, as aulas serão quinzenais de janeiro a novembro (com algumas exceções em decorrência de feriados) e com recesso no mês de julho. Horário: sextas-feiras das 18h00 às 22h00 e sábados das 08h00 às 13h00. Inclusão de carga horária para as Atividades Práticas Profissionais (no mínimo 80h), Orientação de monografia (27h), Supervisão (27h) e Seminário de apresentação das Monografias (12h).
As Supervisões acontecerão uma vez ao mês com 3 horas de duração a partir de Abril de 2014 até dezembro de 2014; e com 2h por mês de fevereiro a novembro de 2015 (exceto nos meses de recesso). E a Orientação de Monografia será de 3h, uma vez ao mês, a partir de fevereiro a outubro de 2015.
Informações para Inscrições
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Shani Davis. DIA 5
Em dezembro uma reporter entrevistou Shani Davis atleta americano da patinação de velocidade. Na época ele poderia se tornar o recordista americano com 3 medalhas em 3 edições consecutivas dos jogos. Ao perguntar sobre o peso que isso teria durante as Olimpiadas ele respondeu: "Eu não permito que isso pese em mim. Eu simplesmente irei lá e farei o meu melhor. Se eu for o melhor naquele dia, eu ficareibem feliz em trazer uma medalha para minha casa e adicionar a minha coleção. Eu tentar o meu melhor e isso é o melhor que eu posso fazer."
Resposta fantastica!
Do ponto de vista da psicologia do esporte, inúmeros estudos mostram a importância de metas que foquem o processo e não o resultado.
Apesar de não conseguir uma medalha na prova dos 1000 metros o norte americano já foca na próxima prova, a de revezamento.
Mais informações sobre o americano aqui.
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Essa vai entrar pra História das Olímpiadas de Sochi. DIA 5
O patinador de velocidade canadense Gilmore Junio teve uma atitude inesperada. Ele desistiu de competir na prova dos 1000 metros por achar que um companheiro de equipe estaria melhor preparado. Na carta enviada a imprensa Gilmore Junio afirma:
“Representar o Canadá em uma Olímpiada é uma grande honra e privilégio, mas eu acredito que como canadenses, nós não estamos aqui só para competir. Nós estamos aqui para ganhar. Denny tem provado ser consistente e ser uma possibilidade de medalhas real”.
Denny Morrison o patinador que herdou a vaga na competição tinha falhado nas seletivas canadenses por ter caído nos últimos 50 metros. Porém Denny é o sexto do ranking mundial nessa distância. Gilmore é o 41 do ranking. Como Morrison havia se classificado para os 1500 metros e para o revesamento, ele está em Sochi e pode pegar a vaga. Já Gilmore competiu nos 500 metros e não mais competirá nesses jogos de inverno.
Por si só esta estória já é histórica! Mas não é que a cereja do bolo veio com uma cor prateada! Isso mesmo, Denny Morrison conquistou a medalha de prata nos 1000 metros. O Canadá inteiro só fala nessa conquista! Já há até uma campanha no Twitter para que Gilmore seja o porta bandeira na cerimônia de encerramento.
Mas notícias sobre essa incrível estória aqui e aqui.
“Representar o Canadá em uma Olímpiada é uma grande honra e privilégio, mas eu acredito que como canadenses, nós não estamos aqui só para competir. Nós estamos aqui para ganhar. Denny tem provado ser consistente e ser uma possibilidade de medalhas real”.
Denny Morrison o patinador que herdou a vaga na competição tinha falhado nas seletivas canadenses por ter caído nos últimos 50 metros. Porém Denny é o sexto do ranking mundial nessa distância. Gilmore é o 41 do ranking. Como Morrison havia se classificado para os 1500 metros e para o revesamento, ele está em Sochi e pode pegar a vaga. Já Gilmore competiu nos 500 metros e não mais competirá nesses jogos de inverno.
Por si só esta estória já é histórica! Mas não é que a cereja do bolo veio com uma cor prateada! Isso mesmo, Denny Morrison conquistou a medalha de prata nos 1000 metros. O Canadá inteiro só fala nessa conquista! Já há até uma campanha no Twitter para que Gilmore seja o porta bandeira na cerimônia de encerramento.
Mas notícias sobre essa incrível estória aqui e aqui.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Visualização no esqui alpino. Dia 3
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Foco após uma queda - DIA 2
A postagem do segundo dia é uma homenagem aos medalhistas de prata da patinação artística por equipe. Esta é a primeira edição dos jogos olímpicos que patinadores participam por equipes. Belo debut para a equipe canadense.
Este vídeo foi feito por um medalhista olímpico e comentarista de patinação artística canadense. Vale muito a pena conferir!
Este vídeo foi feito por um medalhista olímpico e comentarista de patinação artística canadense. Vale muito a pena conferir!
Medalha de Ouro no Moguls - DIA 1
Psicólogo do esporte canadense Wayne Halliwell ao lado da atleta canadense Justine Dufour-Lapointe aguardando a nota que lhe deu a medalha de ouro no Moguls feminino.
Este video mostra Wayne falando sobre habilidades psicologicas no esporte.
Uma das dicas que Wayne da é focar no momento o que nos remete a postagem sobre a tatuagem do Mark McMorris aqui.
domingo, 9 de fevereiro de 2014
Jogos de Inverno - DIA 1
Ontém o Canadá ficou acordado até de madrugada para assistir o debut do Slopestyle snowboard um esporte que tem proporções gigantescas no X Games ou Jogos Extremos produzidos pela ESPN.
O país inteiro fala dessa estreia, mas não por acaso, um dos favoritos é Mark McMorris, um jovem de 20 anos que tem arrepiado nas pistas de todo o mundo, derrotando lendas do snowboard como o americano Shaw White.
Entre tantas imagens, escolhi essa da tatuagem de Mark, pois tem um significado muito importante para quemtrabaha com psicologia do esporte que é "viver para o momento". Ou seja, focar no agora e não no futuro nem no passado, as quedas da tentativa passada não mais importam, nem os louros da vitória, o que importa é o agora!
O documentário foi dividido em 5 partes.
Aproveitem este documentário que foi super bem feito.
O país inteiro fala dessa estreia, mas não por acaso, um dos favoritos é Mark McMorris, um jovem de 20 anos que tem arrepiado nas pistas de todo o mundo, derrotando lendas do snowboard como o americano Shaw White.
Entre tantas imagens, escolhi essa da tatuagem de Mark, pois tem um significado muito importante para quemtrabaha com psicologia do esporte que é "viver para o momento". Ou seja, focar no agora e não no futuro nem no passado, as quedas da tentativa passada não mais importam, nem os louros da vitória, o que importa é o agora!
O documentário foi dividido em 5 partes.
Aproveitem este documentário que foi super bem feito.
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Matéria com uma líder em Psicologia do Esporte Canadense
Matéria muito bem feita sobre o trabalho de biofeedback realizado pela Dr. Penny Werthner, ex-professora da Universidade de Ottawa e considerada umas das 50 mulheres mais influentes do esporte Canadense em 2010. Particularmente esse trecho abaixo foi o que mais gostei:
"O que eu disse ao Manny (atleta canadense) foi que a preparação física e tática são as primeiras em qualquer esporte. Se você não as faz, não importa mais nada do que você fizer" disse Werthner, "mas se você fizer isso (as preparações téctinas e físicas) e manter-se saudável, então como você controla a si mesmo nos dias de competição é o que realmente separa os vencedores dos perdedores."
Aproveitem a leitura completa do artigo em inglês.
Manny’s brain waves are dancing in Technicolor. They are bars on a
computer screen being read by one of the many electrodes attached to his
head, shoulders and various fingers on his left and right hand. It is a
red, blue, green, yellow, orange-coded signal that Manuel
Osborne-Paradis is ready to race.
But not on skis. Not on a mountainside where the B.C.-born downhiller has won three World Cup alpine events.
At this moment, in room B261 of the University of Calgary kinesiology department, Osborne-Paradis is reclining in an easy chair preparing to race a sailboat – with his mind.
It’s pretty simple, or at least seems that way. As long as Osborne-Paradis concentrates on his yellow sailboat, his brain activity makes it move. As soon as he has a lapse in attentiveness, or lets some speeding thought cut across his bow, his boat stops and a rival one moves – in this case, the purple boat that begins to make a charge. Osborne-Paradis stares at the screen as his boat begins to pull away cleanly.
“He couldn’t have done that three or four weeks ago,” Penny Werthner, the U of C’s dean of kinesiology, says in admiration.
This is how it is for Osborne-Paradis as he engages in another countdown to another Olympics: He is leaving no stone or computer chip unturned in his quest to be the best come the 2014 Sochi Winter Games.
Physically, he is fine. He has recovered from the 2011 crash in Chamonix, France, that broke his left leg, tore up his left knee and cost him almost two seasons. Therapy and conditioning have brought him to a level where, at 29, he is near the peak of health.
But to get better and improve on his racing, Osborne-Paradis decided there were other things he could do, such as hone his mental edges. That pursuit took him to Werthner, a sports psychologist and former Olympic runner, whose biofeedback and neurofeedback sessions help athletes learn how to calm themselves so they can let their physical training take over and compete efficiently.
Werthner has worked with dozens of athletes, including curler Cheryl Bernard and moguls skier Alexandre Bilodeau, who won silver and gold, respectively, at the 2010 Vancouver Olympics, along with other medal winners from the 2012 London Summer Games.
Much of what Werthner heard from athletes was how they were too anxious, too overwhelmed before a major competition. They had spent so much energy worrying about an Olympics they were exhausted before they got there.
Werthner’s work is about “enabling the athletes to learn how to self-regulate themselves both physiologically and neurologically. It’s like training the brain the way you train the muscles in the body. Manny has been really open-minded about this, and good to work with.”
Osborne-Paradis was keen to reset himself after the Vancouver Games. Considering how well he had done in 2009, winning three World Cup races and finishing third in another, considering the Olympic downhill was being staged on his home mountain, Osborne-Paradis was elevated by fans and media to sure medal status. His Canadian teammates experienced similar expectations. They didn’t live up to them; Osborne-Paradis finished a disappointing 17th in the downhill.
Then came the leg-wrecking crash in France followed by a silly incident during the 2011 Calgary Stampede, where Manny, being good-time Manny, tried to hitch a ride on the back of a party bus, only to be dragged almost 80 metres. That put him in a hospital with a bad case of road rash. It was time to rethink things.
“Part of my M.O. is to be the fun-loving guy, but as you get older you don’t have the energy to be that guy all the time. I’m not 20 any more,” he says.
The measure of his physical comeback came this past March in Kvitfjell, Norway, where Osborne-Paradis turned in a resounding fourth-place showing. For the 2013-14 Olympic buildup, he vowed to explore every option, renting a private lane on a Whistler ski run for three days for himself and coach Stefan Guay.
There was also an early trip to Switzerland so he could train in the Alps with the French national team. That was before he headed to France to attend a training camp with his Canadian teammates.
It was enough for Martin Rufener, Alpine Canada’s new head coach, to remark recently: “You can just tell that his mental focus and mental strength is there and that’s important.”
Alpine Canada knew of Werthner’s skill in dealing with world-class athletes and asked to be part of her program. Osborne-Paradis was keen to see what could be done. The idea, he was told, was to train his mind so he could “stay in the moment” for two minutes, the average length of a men’s downhill.
The first few hour-long sessions didn’t seem to accomplish much. During the tests, sensors monitor his heart rate, its variability, his peripheral body temperature and his skin conductance, how much he sweats, a sign Osborne-Paradis is engaged both physiologically and psychologically.
Eventually, Osborne-Paradis learned how to co-ordinate his breathing, how to relax his muscles to keep them from getting too tense – and also how to crystallize his thoughts. Seeing the results on a computer screen has given him the tools and confidence he will carry over to the mountains.
“The game with the sailboats, you think about something else, your boat stops and another sailboat moves. The other boat is another part of your brain and you have to regain your composure,” he explains. “It’s like in a race, where there’s music playing [over loudspeakers]. You hear athletes say later that they never heard any music because they were so into their race, in the zone. You need that in skiing. It’s about not getting too overzealous in what’s going on until you’re at the finish.
“You have to learn where to go in your head.”
Osborne-Paradis’s head is a comfortable place for him to be, although the work continues. Before leaving for Sochi, he and Werthner hope to have another four or five sessions. The next step will be having Osborne-Paradis visualize the course in Sochi’s Rosa Khutor alpine resort and racing it in his mind.
“What I told Manny was that physical preparation and technical preparation is No. 1 in any sport. If you don’t do that it doesn’t matter what else you do,” Werthner says. “But then if you do that and stay healthy, then how you can manage yourself on competition day is really what separates the people who win and the people who don’t win.”
In room B261, the testing continues. Osborne-Paradis is instructed on-screen to “let the puppet stand as tall as possible.” An animated puppet is shown squatting until Manny wills it to stand up.
Another exercise: “Let the light bulb glow warmly.’ A light-bulb image appears and soon glows warmly. Manny stares at the computer. He is in the moment, yet on his way to Sochi.
http://m.theglobeandmail.com/sports/olympics/osborne-paradis-counting-on-mind-over-matter-to-reach-the-podium-sochi/article16424693/?service=mobile
Original source
"O que eu disse ao Manny (atleta canadense) foi que a preparação física e tática são as primeiras em qualquer esporte. Se você não as faz, não importa mais nada do que você fizer" disse Werthner, "mas se você fizer isso (as preparações téctinas e físicas) e manter-se saudável, então como você controla a si mesmo nos dias de competição é o que realmente separa os vencedores dos perdedores."
Aproveitem a leitura completa do artigo em inglês.
Osborne-Paradis counting on mind over matter to reach the podium in Sochi
ALLAN MAKI
CALGARY —
The Globe and Mail
Last updated Tuesday, Jan. 21 2014, 9:54 AM EST
At this moment, in room B261 of the University of Calgary kinesiology department, Osborne-Paradis is reclining in an easy chair preparing to race a sailboat – with his mind.
It’s pretty simple, or at least seems that way. As long as Osborne-Paradis concentrates on his yellow sailboat, his brain activity makes it move. As soon as he has a lapse in attentiveness, or lets some speeding thought cut across his bow, his boat stops and a rival one moves – in this case, the purple boat that begins to make a charge. Osborne-Paradis stares at the screen as his boat begins to pull away cleanly.
“He couldn’t have done that three or four weeks ago,” Penny Werthner, the U of C’s dean of kinesiology, says in admiration.
This is how it is for Osborne-Paradis as he engages in another countdown to another Olympics: He is leaving no stone or computer chip unturned in his quest to be the best come the 2014 Sochi Winter Games.
Physically, he is fine. He has recovered from the 2011 crash in Chamonix, France, that broke his left leg, tore up his left knee and cost him almost two seasons. Therapy and conditioning have brought him to a level where, at 29, he is near the peak of health.
But to get better and improve on his racing, Osborne-Paradis decided there were other things he could do, such as hone his mental edges. That pursuit took him to Werthner, a sports psychologist and former Olympic runner, whose biofeedback and neurofeedback sessions help athletes learn how to calm themselves so they can let their physical training take over and compete efficiently.
Werthner has worked with dozens of athletes, including curler Cheryl Bernard and moguls skier Alexandre Bilodeau, who won silver and gold, respectively, at the 2010 Vancouver Olympics, along with other medal winners from the 2012 London Summer Games.
Much of what Werthner heard from athletes was how they were too anxious, too overwhelmed before a major competition. They had spent so much energy worrying about an Olympics they were exhausted before they got there.
Werthner’s work is about “enabling the athletes to learn how to self-regulate themselves both physiologically and neurologically. It’s like training the brain the way you train the muscles in the body. Manny has been really open-minded about this, and good to work with.”
Osborne-Paradis was keen to reset himself after the Vancouver Games. Considering how well he had done in 2009, winning three World Cup races and finishing third in another, considering the Olympic downhill was being staged on his home mountain, Osborne-Paradis was elevated by fans and media to sure medal status. His Canadian teammates experienced similar expectations. They didn’t live up to them; Osborne-Paradis finished a disappointing 17th in the downhill.
Then came the leg-wrecking crash in France followed by a silly incident during the 2011 Calgary Stampede, where Manny, being good-time Manny, tried to hitch a ride on the back of a party bus, only to be dragged almost 80 metres. That put him in a hospital with a bad case of road rash. It was time to rethink things.
“Part of my M.O. is to be the fun-loving guy, but as you get older you don’t have the energy to be that guy all the time. I’m not 20 any more,” he says.
The measure of his physical comeback came this past March in Kvitfjell, Norway, where Osborne-Paradis turned in a resounding fourth-place showing. For the 2013-14 Olympic buildup, he vowed to explore every option, renting a private lane on a Whistler ski run for three days for himself and coach Stefan Guay.
There was also an early trip to Switzerland so he could train in the Alps with the French national team. That was before he headed to France to attend a training camp with his Canadian teammates.
It was enough for Martin Rufener, Alpine Canada’s new head coach, to remark recently: “You can just tell that his mental focus and mental strength is there and that’s important.”
Alpine Canada knew of Werthner’s skill in dealing with world-class athletes and asked to be part of her program. Osborne-Paradis was keen to see what could be done. The idea, he was told, was to train his mind so he could “stay in the moment” for two minutes, the average length of a men’s downhill.
The first few hour-long sessions didn’t seem to accomplish much. During the tests, sensors monitor his heart rate, its variability, his peripheral body temperature and his skin conductance, how much he sweats, a sign Osborne-Paradis is engaged both physiologically and psychologically.
Eventually, Osborne-Paradis learned how to co-ordinate his breathing, how to relax his muscles to keep them from getting too tense – and also how to crystallize his thoughts. Seeing the results on a computer screen has given him the tools and confidence he will carry over to the mountains.
“The game with the sailboats, you think about something else, your boat stops and another sailboat moves. The other boat is another part of your brain and you have to regain your composure,” he explains. “It’s like in a race, where there’s music playing [over loudspeakers]. You hear athletes say later that they never heard any music because they were so into their race, in the zone. You need that in skiing. It’s about not getting too overzealous in what’s going on until you’re at the finish.
“You have to learn where to go in your head.”
Osborne-Paradis’s head is a comfortable place for him to be, although the work continues. Before leaving for Sochi, he and Werthner hope to have another four or five sessions. The next step will be having Osborne-Paradis visualize the course in Sochi’s Rosa Khutor alpine resort and racing it in his mind.
“What I told Manny was that physical preparation and technical preparation is No. 1 in any sport. If you don’t do that it doesn’t matter what else you do,” Werthner says. “But then if you do that and stay healthy, then how you can manage yourself on competition day is really what separates the people who win and the people who don’t win.”
In room B261, the testing continues. Osborne-Paradis is instructed on-screen to “let the puppet stand as tall as possible.” An animated puppet is shown squatting until Manny wills it to stand up.
Another exercise: “Let the light bulb glow warmly.’ A light-bulb image appears and soon glows warmly. Manny stares at the computer. He is in the moment, yet on his way to Sochi.
http://m.theglobeandmail.com/sports/olympics/osborne-paradis-counting-on-mind-over-matter-to-reach-the-podium-sochi/article16424693/?service=mobile
Original source
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Sochi 2014 - Team Canada
Campanha emocionante do Comite Paraolimpico Canadense!
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