Estava vendo o Globo Esporte quando ouço o Marcos dizer sobre suas estratégias para "adivinhar" o canto do pênalti. Em uma postagem anterior (clique no marcador Pênaltis) já havia colocado minha opinião de como o goleiro poderia reagir em uma situação como essa, mas é ótimo ouvir que a tecnologia está disponível para auxiliar quem leva o trabalho para fora do campo físico, afinal observação dos hábitos e padrões dos adversários pode ser encarado, ao meu ver, como "jogo mental"!
Encaro que o trabalho do Psicólogo do Esporte é também "ensinar" ou para quem não gosta do perfil professor do Psicólogo, sensibilizar o atleta neste tipo de novas estratégias, afinal a evolução das ciências do esporte elevam o nível do esporte onde os mínimos detalhes devem ser observados. Falando em detalhes, lembrei de outra postagem rsrs.
neste vídeo aos 3min 40 aparece ponto alto do vídeo, onde ele afirma que estuda os jogadores e joga utilizando a internet, "acabando" com o efeito surpresa da paradinha!
Parabéns Marcos, Jogar com a Cabeça não é só fazer visualização, relaxamento ou manter a concentração no momento certo (o que por sinal ele demonstrou saber muito bem manter)...
"hoje tem internet, youtube, então a gente tem que esperar um pouco pra ver o que o jogador vai fazer!"
Outro ponto que me chamou muita atenção foi que parte da torcida Atleticana ter vaiado o Renan, jogador do Galo que perdeu o pênalti, essa reação corrobora com a imagem da obrigatoriedade do cobrador marcar a penalidade. Demonstra como a pressão está toda em cima do batedor... O goleiro que entende isso pode controlar a ansiedade e aguardar o momento certo de virar Herói... afinal essa foi a Manchete da Folha de São Paulo, De vilão a Herói!
Pois é Marcos aperfeiçoou sua mente para melhorar seu controle na sua performançe, o que é raro em jogadores.
ResponderExcluirGostei da matéria!
Maria Clara (clara__fl@hotmail.com)